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Mar 3Gostado por Gabriel Fernandes

Eu me identifiquei muito com seu relato, exceto por minha resistência a notebooks e por sua inclinação à Apple. Aos 10 anos eu decidi, após uma conversa com um cara que trabalhava na TI da Caixa, que ia seguir carreira na computação, embora eu não tivesse ideia do que isso era. Mas antes mesmo de ter visto um computador, eu decidi que queria passar meus dias em frente a um. E como bom teimoso que sou, nunca considerei mudar de ideia (mas isso é assunto pra outra conversa).

Como eu queria a área, fui insistindo pro meu pai me dar um computador. Ele quis que eu fizesse um curso primeiro, mas em dezembro de 1996 enfim chegou meu Pentium 133MHz com 8Gb de RAM e 1.2Gb de HD e Kit Multimídia. E em fevereiro de 1997 minha mãe assinou um provedor de Internet pra mim. Foi muito caro, então foi a última vez que pedi um presente ao meu pai na vida. E fiquei com esse computador por 8 anos, evoluindo HD e memória no percurso, mas ao final ele estava praticamente impossível de usar. Depois tive vários computadores Desktop, sempre montados. Eu ia nas lojinhas de informática e escolhia placa mãe, tamanho do HD, memória, e montavam. Só em 2017 cedi à insistência de minha então esposa e aceitei comprar um notebook quando a placa mãe do meu último desktop queimou. E em 2022 troquei por um mais robusto. Mas eu nunca tive absolutamente nada da Apple, nem sequer iPod. XD

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